Talvez o maior desafio da vida moderna seja sermos nós mesmos num mudo que insiste em modelar o nosso jeito de ser. Querem que deixemos de ser como somos e passemos a ser como que os outros esperam que sejamos, um convite para que você deixe de ser você. “Coloque a máscara e vá para o trabalho, ou vá para vida com a sua máscara!”. Talvez o elogio: “Fulano é uma boa pessoa1”, signifique na verdade ele saber usar bem _ muito bem, a sua máscara social. Mas qual o preço de ser bem adaptado? A regra é clara, tem que ficar tudo igualzinho. Se não for igual a perseguição será inevitável. Veja o que está sendo feito atualmente com os obesos. Lembre o que foi feito até bem pouco tempo atrás com mulheres separadas. Rememore o que já foi feito aos homossexuais. Basta voltar os olhos para o passado para ver as represarias sofridas por quem ousou sair dos trilhos, e mais que isso, despertou o desejo das pessoas de serem elas mesmas. É muito perigoso não ser adaptado.
Gente de sucesso é algo absolutamente pessoal. Seja qual for o seu sonho, o seu conceito de sucesso, você só poderá alcançá-lo sendo fiel a si mesmo e sendo único no meio da multidão que passa a vida inteira tentando ser igual aos outros. Lembre do Patinho Feio, enquanto criança e imaturo ele ainda não sabia que podia voar e ser tão belo como um cisne. Descobrir o cisne que existe dentro de você significa abandonar a vida de “patinho feio”, romper com a normalidade de ser apenas mais um. Olhar no espelho das águas do lago, descobrir-se e procurar sua turma _ sua turma de cisnes.
O medo é o mais tradicional espantalho que sempre usamos quando continuamos a fazer como sempre fizemos. Na meia luz dos nossos automatismos, na meia lucidez do nosso sonambulismo crônico. É este medo de ser e de sentir, onde se ver diferente de todos e de si mesmo, a primeira e a mais fundamental das resistências psicológicas. O covarde não seduz a ninguém, nem a si mesmo.
Ser responsável pela própria vitória é, principalmente, ser responsável por si mesmo e parar de acusar os outros, reclamar e dar desculpas. Conhecemos muito mais as pessoas observando suas atitudes do que suas palavras. A imitação é a melhor forma possível de elogio. Em que colocamos os nossos olhos? O que ou quem vira referência na sua vida? Por costuma ser tão difícil aprender o talento de aprender com o outro e admirar o lado forte do outro? Em vez disso vivemos para destacar e criticar o aspecto negativo do colega de trabalho, do profissional bem sucedido, do marido, a esposa e de qualquer pessoa?
Por que é tão comum perdermos a coragem de nos apaixonar e viver emoções que sabemos que a razão orienta, mas é a emoção que movimenta? Por que tanta gente que pode viver várias vidas, mais que as sete de um gato, vários papéis, fazer de cada dia uma vida mais intensa e de um ano 365 vidas, fazer um aniversário a cada dia, submetem-se a lentidão do auto-engano?
A vida é um exercício constante de livre arbítrio. Você decide ir por esta ou aquela porta, estar com estas ou aquelas pessoas, ter todas as vontades do mundo e fazer tudo para realizá-las. Logo vamos percebemos que damos mais certo em umas coisas que outras. Mas só sabemos disso quando de fato vivemos os caminhos de nossas vontades e as selecionamos. Se você acha que ser cisne é virar alguém que só sabe dizer sim, lamento, mas você não é um cisne. Também decidimos às vezes esquecer certas vontades. Toda pessoa é obra das próprias mãos (Dom Quixote).
Caminhamos para a liberdade, a liberdade significa poder fazer e decidir a própria vida. O “você limitado” adapta o sonho a realidade existente e desiste de batalhar de forma a não se frustrar. O “você diferente” está sempre sendo impulsionado por sonhos mais amplos. Estes sonhos intelectuais, materiais, espirituais e emocionais funcionam como chaves propulsoras da dinâmica da vida, forçam o ser humano a buscar a realização e a concretização.
Cisnes voam juntos, mas livres e não presos uns aos outros. Voam juntos pelo prazer de ir ao mesmo lugar. Voam juntos pelo poderoso poder de ser descobrirem e ser cada um deles eles mesmos. Seja você mesmo nos caminhos e rotas dos vôos da vida. As amarras nos pés dos falcões e das águias os transformam em presas fáceis, débeis e incapazes para a luta pela sobrevivência. Quando você se liberta, liberta o outro. A trajetória do vôo de dois cisnes são paralelas. Elas se encontram no infinito, mas não se sobrepõem uma a outra para não impedir a evolução de cada ser consigo próprio.
O tempo permite que tenhamos a chance de viver diversos papéis intensos, sintéticos e diversificados. Esta possibilidade de viver vários personagens amplia o prazer de viver, aumenta o prazer de viver, combate o tédio e diminui a monotonia. Os jovens atualmente já nascem “multimídia”, mas a velocidade e a super-oferta de informação não podem significar superficialidade, leviandade e frivolidade. Os “modernos normais” serão escravos da tecnologia, os cisnes terão a tecnologia para expandir o seu campo intelectual e emocional na vida. Decida, tome a própria vida em suas mãos. Pois no tempo do jogo da vida já nascemos no minuto final.
A vida não é um ensaio é uma estréia contínua ininterrpta. A vida estabelece um eterno compromisso com o viver, nos lança e relança para o futuro. Recebemos o dom de escrever, gravar e interpretar o que guardamos nas experiências vividas.
Gente de sucesso é algo absolutamente pessoal. Seja qual for o seu sonho, o seu conceito de sucesso, você só poderá alcançá-lo sendo fiel a si mesmo e sendo único no meio da multidão que passa a vida inteira tentando ser igual aos outros. Lembre do Patinho Feio, enquanto criança e imaturo ele ainda não sabia que podia voar e ser tão belo como um cisne. Descobrir o cisne que existe dentro de você significa abandonar a vida de “patinho feio”, romper com a normalidade de ser apenas mais um. Olhar no espelho das águas do lago, descobrir-se e procurar sua turma _ sua turma de cisnes.
O medo é o mais tradicional espantalho que sempre usamos quando continuamos a fazer como sempre fizemos. Na meia luz dos nossos automatismos, na meia lucidez do nosso sonambulismo crônico. É este medo de ser e de sentir, onde se ver diferente de todos e de si mesmo, a primeira e a mais fundamental das resistências psicológicas. O covarde não seduz a ninguém, nem a si mesmo.
Ser responsável pela própria vitória é, principalmente, ser responsável por si mesmo e parar de acusar os outros, reclamar e dar desculpas. Conhecemos muito mais as pessoas observando suas atitudes do que suas palavras. A imitação é a melhor forma possível de elogio. Em que colocamos os nossos olhos? O que ou quem vira referência na sua vida? Por costuma ser tão difícil aprender o talento de aprender com o outro e admirar o lado forte do outro? Em vez disso vivemos para destacar e criticar o aspecto negativo do colega de trabalho, do profissional bem sucedido, do marido, a esposa e de qualquer pessoa?
Por que é tão comum perdermos a coragem de nos apaixonar e viver emoções que sabemos que a razão orienta, mas é a emoção que movimenta? Por que tanta gente que pode viver várias vidas, mais que as sete de um gato, vários papéis, fazer de cada dia uma vida mais intensa e de um ano 365 vidas, fazer um aniversário a cada dia, submetem-se a lentidão do auto-engano?
A vida é um exercício constante de livre arbítrio. Você decide ir por esta ou aquela porta, estar com estas ou aquelas pessoas, ter todas as vontades do mundo e fazer tudo para realizá-las. Logo vamos percebemos que damos mais certo em umas coisas que outras. Mas só sabemos disso quando de fato vivemos os caminhos de nossas vontades e as selecionamos. Se você acha que ser cisne é virar alguém que só sabe dizer sim, lamento, mas você não é um cisne. Também decidimos às vezes esquecer certas vontades. Toda pessoa é obra das próprias mãos (Dom Quixote).
Caminhamos para a liberdade, a liberdade significa poder fazer e decidir a própria vida. O “você limitado” adapta o sonho a realidade existente e desiste de batalhar de forma a não se frustrar. O “você diferente” está sempre sendo impulsionado por sonhos mais amplos. Estes sonhos intelectuais, materiais, espirituais e emocionais funcionam como chaves propulsoras da dinâmica da vida, forçam o ser humano a buscar a realização e a concretização.
Cisnes voam juntos, mas livres e não presos uns aos outros. Voam juntos pelo prazer de ir ao mesmo lugar. Voam juntos pelo poderoso poder de ser descobrirem e ser cada um deles eles mesmos. Seja você mesmo nos caminhos e rotas dos vôos da vida. As amarras nos pés dos falcões e das águias os transformam em presas fáceis, débeis e incapazes para a luta pela sobrevivência. Quando você se liberta, liberta o outro. A trajetória do vôo de dois cisnes são paralelas. Elas se encontram no infinito, mas não se sobrepõem uma a outra para não impedir a evolução de cada ser consigo próprio.
O tempo permite que tenhamos a chance de viver diversos papéis intensos, sintéticos e diversificados. Esta possibilidade de viver vários personagens amplia o prazer de viver, aumenta o prazer de viver, combate o tédio e diminui a monotonia. Os jovens atualmente já nascem “multimídia”, mas a velocidade e a super-oferta de informação não podem significar superficialidade, leviandade e frivolidade. Os “modernos normais” serão escravos da tecnologia, os cisnes terão a tecnologia para expandir o seu campo intelectual e emocional na vida. Decida, tome a própria vida em suas mãos. Pois no tempo do jogo da vida já nascemos no minuto final.
A vida não é um ensaio é uma estréia contínua ininterrpta. A vida estabelece um eterno compromisso com o viver, nos lança e relança para o futuro. Recebemos o dom de escrever, gravar e interpretar o que guardamos nas experiências vividas.
José Luiz Tejon
No comments:
Post a Comment